Pois bem, estamos em dezembro e é chegada a hora de dar início às retrospectivas. E como sei que nesse meu ritmo devagar-quase-parando meus posts não irão se escrever sozinhos, é melhor que comece agora, na segunda semana de dezembro. Com sorte, termino tudo antes do carnaval. Hoje trago um aquecimento, no qual repetirei algo que fiz no ano passado.
Ao contrário do que aconteceu em 2016, dessa vez eu não tenho muita noção de como foi o meu ano musical. Consigo ter uma ideia dos artistas que mais escutei e álbuns favoritos, mas não fiquei ~controlando~ tudo, analisando as estatísticas do Last.FM e coisas do tipo. Ou seja, vou descobrir no calor do momento de distribuir os troféus e elaborar os posts, claro. E como foi só ontem que parei para escutar a playlist que o Spotify criou com os maiores sucessos da vigésima sétima temporada da minha vida - depois de praticamente todas as pessoas que habitam nosso planeta Internet -, irei compartilhar minhas descobertas com vocês que acompanham esta prestigiosa publicação listando as dez músicas mais escutadas por mim. Novamente, não posso afirmar que as informações do Spotify são 100% exatas e como adoro ~inventar moda~, irei montar a lista utilizando também as estatísticas do Last.FM e os meus excelentes critérios de seleção que se baseiam nas seguintes regrinhas: 1) não posso repetir artista e 2) não posso repetir as mesmas músicas de 2016. Agora, sem mais delongas, senhoras e senhores, vamos à minha fabulosa lista de músicas possivelmente mais escutadas em 2017!
ÓBVIO. Harry me lembrando desde abril que é para parar de chorar, porque o mundo tá acabando e a gente tem que fugir. Obrigada por existir, Harry. ❤
Não consigo pensar em outra coisa para dizer sobre essa música que não seja um sonoro e enfático QUE HINO! 'Cês já experimentaram escutar essa música com fones de ouvido, com um volume bem alto e de olhos fechados, de preferência em um dia bem estressante? Recomendo que façam isso pelo menos uma vez na vida porque a sensação é a da mais profunda #paz.
Crise existencial e no meio da madrugada precisa de uma trilha sonora apropriada e essa obra-prima do Fleetwood Mac (MELHOR BANDA) é perfeita. Escutei tanto a versão do disco de 1975, quanto a versão ao vivo em The Dance e acho as duas transcendentais, principalmente a última. Sinto que não enaltecemos Lindsey Buckingham o suficiente pelo que ele fez com essa música em The Dance.
Só sei que na virada do ano, um tanto alterada, fui dormir escutando música e quando acordei, era essa música que estava tocando. Não sei como cheguei à ela, só sei que fui impactada e, aparentemente, escutei uma quantidade razoável de vezes. Até agora não parei para prestar atenção na letra e na mensagem da música, mas gosto bastante.
ED SHEERAN VOLTOU, MINHA GENTE! De todas as músicas do álbum mais recente dele, essa foi a que eu mais gostei e me surpreendi muito com isso porque achei aquela prévia acústica bem sem graça. Adooooro a introdução e acho o refrão ótimo!
Novamente surpreendida por essa mulher, porque eu achei essa música nada além de HORROROSA da primeira vez que escutei e xinguei muito no Twitter. Porém, depois de alguns dias - e de um ótimo clipe -, a música ganhou um espaço no meu coração completamente Swftie. Obrigada por existir, Tay-Tay. ❤
Olha, não fazia ideia de que tinha escutado tanto assim porque não é como se eu fosse louca-obcecada por essa música. Porém, ela está na minha playlist roqueira, que me acompanhou bastante nos fatídicos dias de treinos na academia.
Tive uma fase power ballads de roqueiros farofentos dos anos 80, um gênero extremamente sentimental e que eu acho que deveria ser analisado, pois muitíssimo ótimo. Essa música é um chororô piegas and I think that's beautiful. E o clipe, meus caros, o clipe. Vejam o clipe.
MINHA MÚSICA, MELHOR MÚSICA! Eu ainda não acredito que justamente no ano que decidi ~aprofundar os meus conhecimentos~ sobre Tom Petty, ele nos deixou. Escutem Tom Petty, gente.
Praticamente uma música do Fleetwood Mac e não tinha como eu não gostar. A melodia, as harmonias e a atmosfera geral da música são uma delícia e fazem a gente querer se apaixonar só para escutar essa música em loop eterno enquanto contemplamos as nuvens.
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Menção honrosa:
Porque apesar de ser música de mãe e de sala de espera, só eu sei o quanto passei a amar o disquinho que esse ser humano lançou em 1984. Bryan Adams merecia mais de todos nós.
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