31 de dezembro de 2024

Algumas leituras que fiz nos últimos tempos - parte 2: as leituras de 2024 | RETROSPECTIVA 2024


Someday, Someday, Maybe (Lauren Graham) ★★★
Esta leitura é parte do desafio The Book Jar 2024.
Fiz essa leitura em janeiro e já . não consigo me lembrar de detalhes específicos, mas gostei da ambientação nos anos 90 e da atmosfera de comédia romântica.

A Chama de Ember (Colleen Houck) ★★★
Acho que dá para dizer que este livro foi uma decepção, mas não sei dizer exatamente o que foi que deu errado, já que a história tem vários elementos que eu gosto. E a ambientação é ótima; eu realmente consegui me sentir transportada para aquele universo. Jack é o meu personagem preferido da história.

A Canção de Aquiles (Madeline Miller) ★★★★★❤
Sem dúvidas a minha leitura favorita de 2024! Me apaixonei por Aquiles, assim como Pátroclo, e adorei acompanhar a narrativa da Guerra de Troia por esse olhar. O final do livro é um dos mais bonitos que eu já li! ❤

As Sete Mortes de Evelyn Hardcastle (Stuart Turton) ★★★★
O livro mais maluco que li em 2024! Lembro de detalhes, mas também já me esqueci de várias coisas. Acho que o melhor do livro fica por conta da mistura de whodunit com viagem no tempo (não é exatamente isso, mas é a melhor forma que eu consigo explicar). O final e a explicação sobre os mistérios em relação ao protagonista e toda a circunstância que o envolve achei meio meh, mas ok. Ainda é um dos melhores livros que li este ano.

The Vampire Knitting Club - Volumes 1, 2 e 3 (Nancy Warren) ★★★
Adorei essa série de cozy mystery! Gosto dos personagens e da ambientação; não tenho muito à acrescentar além disso. Dos três livros que li, acho que o segundo foi o que mais gostei da investigação, mas o terceiro foi o mais envolvente com toda a história envolvendo arqueologia e o Antigo Egito. Também gosto do leve romance entre a Lucy e o Rafe.

BECK: Mongolian Chop Squad - Volume 22 (Harold Sakuishi) ★★★★
Não acredito que mais um ano está chegando ao fim e eu ainda não terminei a leitura desse mangá! Sinceramente, não sei o porquê disso acontecer; eu realmente adoro essa série e os personagens. Não me lembro mais o que aconteceu neste volume, mas preciso continuar a leitura. Ainda faltam 12 volumes!

O Circo Invisível (Jeniffer Egan) ★★★★
Esta leitura é parte do desafio The Book Jar 2024.
Primeiro, o mais marcante é o fato de eu ter conseguido concluir a leitura deste livro, que eu já havia tentado ler e abandonei em 2021. De forma geral, gostei. Mas me irritei bastante também. Esperava que este livro me trouxesse algo parecido com o que senti lendo As Virgens Suicidas e As Garotas e, de certa forma, foi o que aconteceu, mas o ritmo foi o empecilho e me travou várias vezes. O romance foi estranho também. Acho que o que mais gostei foi a ambientação e a maneira como o livro quebra aquele romantismo e aquela idealização da juventude hippie dos anos 1960. Apesar de sentir que algo me impediu de gostar mais deste livro, também tenho a impressão de que vou me lembrar dele por muitos anos.
 
Treze à mesa (Agatha Christie) ★★★★★
Esta leitura é parte do desafio Agatha Christie.
Acho que este é um dos poucos livros da Agatha Christie para o qual dei cinco estrelas no Goodreads depois de ler. O mistério foi realmente bem construído e não consegui adivinhar o final. O epílogo (?) com aquela carta foi incrível. Acho que este será um dos meus casos favoritos do Poirot.

Dama da Meia-Noite (Cassandra Clare) ★★★★★
Voltei ao universo dos Caçadores de Sombras e algo me diz que essa será a minha trilogia favorita. O romance principal me irritou, achei chato demais ficar lendo sobre como Julian e Emma se amam, mas nunca vão poder ficar juntos; espero que este aspecto diminua nos próximos livros. E espero, de verdade, que depois daquela última frase do Mark no final, o próximo livro traga algo mais interessante. Aliás, Mark é o melhor personagem!

30 de dezembro de 2024

Mantendo um diário em 2024 | RETROSPECTIVA 2024


A prática de journaling já se tornou algo tão comum na minha vida que não tenho muito para acrescentar sobre este hábito em 2024. Acho que em alguns momentos, principalmente no início do ano, estava ansiosa e me pressionei para manter um journal; então gostaria de deixar as coisas mais leves em 2025. Gostaria de me lembrar que não preciso escrever se não estiver com vontade ou se não tiver nada para dizer. Só preciso me lembrar que o meu objetivo é me registrar, escrever para lembrar.


Journal #22: quando penso nesse journal, a primeira palavra em que penso é confusão. Nada faz muito sentido nos registros dessas páginas e também não gosto muito de como decorei as páginas. Comecei decorando de um jeito e depois me arrependi e mudei o estilo. Como disse, confusão.

Journal #23: meu maior problema com este journal é que quando comecei, ele já estava decorado há meses e não refletia mais a minha aesthetic pessoal do momento em que comecei a usá-lo. Fica aqui o lembrete para controlar a empolgação para decorar as páginas de um caderno novo assim que ele chega à coleção. Também me lembro que quando estava nesse journal, perdi bastante tempo pensando em tintas e canetas. Lembrando disso agora, resolvi que irei manter as coisas mais simples em 2025.

Journal #24: adorei decorar as páginas deste journal e o aspecto mais outonal. Também me empolguei voltando ao tamanho B6, apesar de preferir o formato A5. Sobre o conteúdo, já não me lembro muito bem, mas estava neste journal quando The Tortured Poets Department foi lançado e são suas páginas que guardam as minhas primeiras impressões do álbum.

Journal #25: este eu gostei ainda mais de decorar do que o anterior! Mantive a estética outonal com as fadas e lembro de ter passado por uma frustração inicial com uma tinta verde que havia escolhido especialmente para este journal, o que me fez retornar ao preto básico e também ao marrom.

Journal #26: é bem capaz de esse ser o journal mais bonito do ano; realmente gostei do resultado da decoração e da combinação de cores. Também acho que este é o journal mais importante que mantive este ano.

Journal #27: é difícil dizer o que penso desse journal, já que estou nele até agora. Acho que só vou saber com certeza o que acho dele daqui há um tempo. Este também é um journal que já estava decorado e, assim como aconteceu com o Journal #20, foi composto por dois daqueles cadernos que comprei na Daiso e que, provavelmente, são os meus favoritos. Tenho usado caneta tinteiro e gel e intercalado as cores preto e violeta/roxo.



Journal favorito:
Provavelmente, #25 e #26. São os mais bonitos do ano, deixei a minha criatividade solta e adorei o resultado. Em relação ao conteúdo, provavelmente, o #26; mas talvez o #27 também seja.


Journal menos favorito:
Sem dúvidas, o #22. Eu estava um caos e o journal, refletindo este estado, também ficou caótico.

Técnica favorita:
Em 2024, eu não testei nenhuma técnica diferente; talvez seja uma boa ideia pesquisar algumas para 2025.

Caneta favorita: 
O modelo safari genérico lilás que comprei no AliExpress, minhas Jinhao 82 nas cores lilás, rosa e bege. Coloquei uma pena <M> da Platinum na lilás (a caneta que comprei na Daiso simplesmente quebrou) e ficou perfeita! Minhas queridinhas Pentel Energel 0.5 retráteis também brilharam muito nas cores preto e violeta.




Tinta favorita:
Pelikan 4001 nas cores Royal Blue e Brilliant Black, além da minha misturinha Perfect Coffee.



Total de journals em 2024: 6
Total de páginas em 2024: aproximadamente 969

Objetivos para 2025:
Manter as coisas mais leves, sem me pressionar para escrever se não estiver com vontade. Usar as coisas que eu tenho ao invés de gastar dinheiro com coisas novas.

29 de dezembro de 2024

Meus decks de tarot favoritos em 2024 | RETROSPECTIVA 2024


Em 2024, não me aprofundei quase nada no uso e no estudo das cartas de Tarot, mas mesmo assim, quero manter a minha tradição pessoal de registrar a minha lista de favoritos do ano. Mesmo com o meu foco completamente disperso, foram esses os decks que me marcaram de alguma forma e me proporcionaram leituras e insights valiosos.

5° Witches Tarot

Este é um deck que não uso muito desde que o adquiri, em 2021, mas que sempre foi bem eficaz e confiável. Usei pouco também em 2024, mas foi o suficiente para saber que estas são cartas que quero manter na minha coleção e, eventualmente, estudar de forma mais aprofundada. 

4° Delos Tarot

Ok, este eu usei tão pouco que é injusto falar qualquer coisa definitiva sobre. Falando de forma bem sincera, tenho a impressão de que ele parece esconder algo bem mais profundo do que as imagens divertidas e descontraídas. Em todo caso, no pouco que usei, este foi um deck bem direto. Quero também dedicar um tempo para melhor estudar suas imagens. 

3° Everyday Witch


Meu fiel escudeiro! Usei este deck principalmente para fazer tiragens de reflexões ao longo do ano. Como já mencionei, ele se assemelha bastante com o Rider Waite Smith (RWS) para mim e leio de forma bem intuitiva e natural. Porém, como ele tem símbolos de outros sistemas incorporados (astrologia, runas e, possivelmente, alquimia) também acho que é um deck que merece um estudo mais aprofundado em algum momento. De qualquer forma, gosto de saber que com ele é possível fazer leituras bem eficientes e sem precisar de muito aprofundamento em outros assuntos e, por enquanto, é assim que tenho preferido.

2° Morgan - Greer Tarot


Com cada ano que passa, mesmo com pouco uso, a minha relação com este deck se torna mais familiar e profunda. Desde que o adquiri, em 2021, sinto uma familiaridade meio inexplicável em relação à essas cartas e algo me diz que, eventualmente, elas se tornarão as minhas favoritas. Só o tempo dirá De qualquer forma, acho que o que mais gosto nelas é que são bem versáteis, proporcionando leituras mais simples, mas também mais profundas e complexas. E sempre de forma bem clara e direta.

1° Smith Waite Centennial


O sistema RWS é o meu favorito desde que decidi me aventurar pelas terras do Tarot (porém, para ser justa, nunca dei uma chance real para o Thoth), mas foi só em 2024 que comecei a realmente estudar a simbologia nas imagens das cartas e buscar compreender os significados reais de acordo com seus criadores, para além do superficial, da primeira camada de cada uma. Ainda assim, até hoje não consegui decidir qual versão do baralho desenhado por Pamela Colman Smith é a minha favorita, mas em 2024, sem dúvidas, a escolha é do Centennial. Depois de uns anos usando a minha versão pocket sem bordas chinesa, resolvi adquirir a versão em tamanho maior e tem sido amor desde então.

13 de dezembro de 2024

Ranking atualizado dos álbuns da Taylor Swift: versão 2024


11° Taylor Swift (2006)
Vantagens: é um debut sólido e envelheceu muito bem. Traz algumas das melhores músicas da Taylor.
Desvantagens: são os registros de uma menina de 16 anos falando do que viveu desde os 13 (?). As letras são juvenis; bonitinhas, mas perdem o brilho perto dos trabalhos que vieram depois.
Faixa favorita: Should've Said No
O Taylor's Version desse álbum é provavelmente o mais rodeado de mistério e o mais enigmático para mim. Não sei o que esperar, não sei se devo me empolgar ou apenas ser indiferente. Estou curiosa.

10° Lover (2019)
Vantagens: este é um álbum sobre amor e todas as suas formas e manifestações. Taylor estava prestes a completar 30 anos e o álbum é uma celebração de sua carreira, de sua vida e de tudo o que a torna única. É o álbum do amor próprio e de valorizar as coisas que realmente importam. É também o primeiro álbum propriedade total da Taylor. Ah, e é nele que a loirinha nos presenteou com Cruel Summer.
Desvantagens: em alguns momentos, pode parecer mais do mesmo e soar como um irmão do 1989. Também o considero um álbum longo, com outra das músicas que acho mais chatas da Taylor: It's Nice To Have a Friend.
Faixa favorita: Cruel Summer

9° Fearless (2008)
Vantagens: foi o álbum que tornou a Taylor um sucesso internacional, a porta de entrada para muitos swifties. Fala sobre ser vulnerável de forma destemida quando se é adolescente. É um álbum lindo e premiado! Ele é o primeiro Album of The Year da carreira.
Desvantagens: não são muitas. Também acho que pode ser um pouco longo, dependendo da paciência de quem está ouvindo. Algumas faixas bônus são dispensáveis. A versão original nunca chamou a minha atenção, mas não sei se isso chega a ser uma desvantagem, considerando que temos uma regravação.
Faixa favorita: Fearless (Taylor's Version)

8° Red (2012)
Vantagens: é um álbum sobre amadurecimento, sobre decepções que deixam cicatrizes e aprendizados. É cheio de dor, mas também de felicidade, liberdade e confusão. É o ultimate breakup álbum, todas as músicas são carregadas de sentimentos. É o marco da amizade da Taylor com o Ed Sheeran. É o filho favorito dela também, pois traz a melhor música de toda a carreira.
Desvantagens: é longo demais e algumas faixas são genuinamente chatas (The Last Time e Girl At Home, estou olhando para vocês!) e poderiam sim ser substituídas pelas faixas bônus ou pelas que ficaram no cofre.
Faixa favorita: All Too Well (10 Minute Version) (The Short Film)

7° The Tortured Poets Department (2024)
Vantagens: é o primeiro álbum da Taylor, desde Red (2012), cujo foco é o término de um relacionamento. Só que dessa vez ela fala da perspectiva de uma mulher com mais de trinta anos, cansada de sofrer por amor, desiludida, angustiada e, de certa forma, desesperada. Ah, e meio louca também. De certa forma, é tão vulnerável e honesto quanto Red, mas com uma atmosfera mais melancólica e pessimista. Se aos 22 anos, Taylor sabia que o sol voltaria a brilhar depois de dias de chuva, a Taylor de 34 anos não parece mais tão certa disso. Por mais dolorido que seja, esse é um álbum bastante pessoal e, por isso, acho que pode fazer com que muitas pessoas se identifiquem.
Desvantagens: Taylor tinha muito para dizer e processar após dois términos de relacionamentos bastante públicos (um deles, inclusive, durante uma turnê mundial) e, por isso, não conseguia parar de escrever. O resultado é um álbum duplo com 31 músicas! Sinceramente, acho excessivo e nunca consegui escutar tudo de uma vez. Este também é um trabalho bastante imerso no lore da Taylor, que não perde oportunidades de fazer referências à trabalhos passados. Este aspecto é um ponto positivo para os swifties, mas pode ser realmente enfadonho para novos ouvintes ou fãs casuais.
Particularmente, apesar de achar a sonoridade do primeiro álbum mais coesa, gosto mais do segundo (The Anthology).
Faixa favorita: The Albatross


6° reputation (2017)
Vantagens: Taylor conseguiu reverter uma situação ruim ao retomar o controle de sua narrativa de forma louvável e entregando o que o público queria ver. O mais maravilhoso é que, por baixo da persona, é possível enxergar a pessoa real que sempre estará lá para os seus fãs e qualquer pessoa que precise de suas músicas. 
Desvantagens: pode ser meio confuso para quem não sabe o contexto em que surgiu; o álbum lançado em 2017 é, de certa forma, uma versão censurada, então só resta esperar pela regravação. Este é, provavelmente, o filho que a Taylor nunca desejou, mas que tenta amar de alguma forma.
Em termos técnicos, é um dos álbuns com a melhor produção da discografia e, julgando pelo que já foi vazado, acho difícil o Taylor's Version superar a versão original. Em todo caso, o cofre do reputation é o que mais desperta a minha curiosidade.
Faixa favorita: Don't Blame Me

5° folklore (2020)
Vantagens: o álbum da pandemia, o escape para o pesadelo da vida real. Taylor, pela primeira vez, deixando a sua narrativa de lado para deixar sua imaginação falar mais alto e se revelar uma contadora de histórias. O terceiro AOTY, um quase retorno às raízes. O filho que a Taylor não planejou, mas que se tornou, provavelmente, o melhor de todos.
Desvantagens: nenhuma, o álbum é perfeito.
Faixa favorita: illicit affairs

4° 1989 (2014)
Vantagens: é o marco da mudança de gênero musical, a estreia no pop e o nascimento da Taylor popstar. É também o álbum que me apresentou à ela, o segundo AOTY. É pop perfection e gosto de pensar que é um dos responsáveis pelo revival dos anos 80 na cultura pop na última década. Um dos maiores orgulhos da Taylor.
Desvantagens: nenhuma, já que até as músicas "dispensáveis" se tornaram queridas na força do ódio. Este álbum não conhece fracasso, pois já nasceu destinado ao sucesso.
Particularmente, prefiro a versão original.
Faixa favorita: Out of The Woods (Taylor's Version)

3º evermore (2020)
Vantagens: apesar de se aproximar sonoramente do seu antecessor (folklore, 2020) evermore tem um brilho próprio. Aqui, Taylor retoma a narrativa sobre sua vida em algumas faixas. Ainda é um álbum sobre escape da realidade e, apesar de algumas músicas mais sérias, considero este um trabalho mais leve, divertido e até esperançoso - deve ser porque o lançamento ocorreu em época de Natal.
Desvantagens: por ter sido lançado pouco tempo depois do folklore e poucos meses antes da regravação do Fearless, este é um álbum que fica meio esquecido na discografia. Ele também tem uma das músicas que menos gosto da Taylor: cowboy like me (gosto ainda menos depois de saber que a provável inspiração para a música é o Matty Healy).
Faixa favorita: ivy

2º Speak Now (2010)
Vantagens: foi a primeira vez que a Taylor deliberadamente assumiu o controle de sua narrativa. Não só porque começou a rebater as críticas que recebia, mas também porque assinou todas as letras sozinha. Da fase country, é o meu preferido e traz algumas das minhas músicas favoritas da Taylor. Visualmente, foi um álbum bem bonito, encantador, cinematográfico e mágico.
Desvantagens: em sua versão original, traz a letra mais vergonhosa da carreira em Better Than Revenge, que já nasceu vergonhosa e envelheceu bem mal; mas nem sei se dá pra considerar uma desvantagem, já que a Taylor reconheceu seu erro e nos presenteou com uma versão com mais nuances e amadurecida em sua regravação. 
Faixa favorita: Castles Crumbling (From The Vault)



1° Midnights (2022)
Vantagens: marca o retorno da Taylor Swift ao pop depois de seus anos de isolamento (tanto por conta da pandemia, quanto por conta de sua vida pessoal e relacionamento
na época) e composições mais folk. Ela disse que sentia saudades de brilhar e, por isso, brilhou tanto que acabou conquistando o seu quarto AOTY no Grammy Awards com essa belezinha. Midnights também tem a distinta característica de ser praticamente um easter egg na forma de álbum, revelando novas camadas quase um ano após o seu lançamento e ainda mais algumas com as novas informações compartilhadas em Tortured Poets Department. Ele basicamente anunciou o término do relacionamento da Taylor e do Joe Alwyn enquanto o processo ainda estava acontecendo. A sonoridade é uma delicinha também, trazendo mais uma vez a produção de Jack Antonoff e a sonoridade de synth pop já familiar nas colaborações dele e da Taylor. 
Desvantagens: sinceramente, quase nenhuma, já que aqui seria mais uma questão de gosto em relação a Paris e Glitch, faixas que considero pouco memoráveis; mas como elas são bônus na 3am edition, acho que tanto faz. De verdade, acho que não existe desvantagem alguma em Midnights, ele só melhora com o tempo.
Faixa favorita: Would've, Could've, Should've